Inhame Cru: Pode ser Consumido com Segurança?

O uso de Inhame Cru sob a forma de emplastro é secular. Por outro lado, este tubérculo cru, cozido e assado também é muito utilizado no preparo de diversos pratos culinários apreciados no Mundo inteiro.

Entretanto, o Inhame, como espinafre, beterraba, agrião e muitas outras hortaliças, apresenta alto teor de Ácido Oxálico. Por isso, o consumo deste tubérculo em seu estado cru pode vir a desencadear um processo alérgico em indivíduos sensíveis à presença deste ácido.

O cozimento do tubérculo pode abrandar os efeitos fisiológicos do Ácido Oxálico. Isso gerou um certo grau de insegurança quanto ao consumo do Inhame Cru, o que será esclarecido neste artigo.

O fato de o Inhame ser um alimento de grande valor nutricional e reconhecido pela Ciência por suas propriedades funcionais e terapêuticas, torna importante analisar se há segurança em consumi-lo cru.

Inhame Cru ou Cozido: Nutritivo e Funcional

O Inhame é um alimento rico em amido, vitaminas, minerais, e também fonte de diversos Nutrientes Bioativosque lhe conferem importantes propriedades Funcionais e Terapêuticas.

1. Inhame Cru ou Cozido: Principais Nutrientes

Parente da mandioca e da batata doce, o Inhame é um tubérculo nutritivo, funcional e rico em:

  1. Carboidratos: Amido;
  2. Vitaminas: A, C e do Complexo B;
  3. Sais Minerais: Cálcio, Fósforo, Potássio e Ferro;
  4. Fitoquímicos: Carotenoides, Compostos Fenólicos, Alantoína;
  5. Proteínas de Reserva: Dioscorinas;
  6. Fito-hormônios: da classe das Saponinas Esteroidais, como a Diosgenina;
  7. Fibras Solúveis: Mucilaginosas.

2. Inhame Cru ou Cozido: Propriedades Funcionais

Estudos dos Nutrientes Bioativos do Inhame lhe conferem propriedades funcionais e terapêuticas, como:

  1. Enzimáticas: agiliza o Metabolismo;
  2. Antioxidantes: combate os radicais livres e o envelhecimento precoce;
  3. Anti-hipertensivas: auxilia na prevenção das Doenças Vasculares; 
  4. Anti-inflamatórias: combate edemas e dores de doenças reumáticas;
  5. Depurativas: limpa e depura o Sangue;
  6. Desintoxicantes: reduz a sobrecarga hepática e desintoxica o organismo todo;
  7. Cicatrizantes: acelera o processo de Cura do organismo; 
  8. Imunomoduladoras: fortalece as defesas naturais do corpo e potencializa a Imunidade; 
  9. Hipolipemiantes: auxilia na prevenção de Doenças Cardiovasculares;
  10. Regulador Hormonal: ameniza os sintomas causados pela TPM e pelo Climatério;
  11. Antialérgicas: papel de proteção em células epiteliais das vias aéreas contra alérgenos;
  12. Uso Tópico do Iname: a Medicina Natural indica o uso do Emplastro de Inhame.

A Medicina Natural há muito vem utilizando Emplastde Inhame para puxar: furúnculos, abcessos, quistos sebáceos, verrugas, espinhas insistentes, unhas encravadas, farpas ou cacos de vidro que entram nas mãos ou nos pés, além de desinflamar cicatrizes, eliminar o sangue pisado de contusões e “agir” para baixar a febre. Durante muito tempo, este emplasto foi empregado no tratamento contra Sífilis.

O Emplasto de Inhame pode ser empregado imediatamente após fraturas ou queimaduras para evitar inchaço e dor. Este Emplastro também pode auxiliar muito, combatendo a vermelhidão, o inchaço e a dor em processos inflamatórios de apendicites, artrites, reumatismos, sinusites, nevralgias e eczemas.

3. Inhame Cru e Cozido: Formas de Consumo

O ideal é que o Inhame entre no cardápio sempre substituindo outras fontes de carboidrato, como arroz, batata comum, pães e massas: ricos em amidos, pobres em fibras e com altos índices glicêmicos.

1. Cozido ou Assado

O Inhame pode ser cozido inteiro e com sua casca, sob vapor ou na panela de pressão; ou assado com a casca. A seguir, descascar, temperar com salsinha picada, ervas, gengibre moído e azeite de oliva.

2. Pode Fazer Parte de Receitas

O ideal é cozinhar o inhame com a casca e inteiro, para depois descascar, amassar e preparar, sopas, cremes, pães, purês, bolos, assados, ensopados, biscoitos, tortas e de diversos outros pratos culinários.

3. Cru em Saladas

Depois de descascar e lavar muito bem os tubérculos, basta ralar, temperar com azeite, sal e limão. Se desejar, pode acrescentar outros vegetais como tomate picadinho, ervas ou cereais em grãos;

4. Cru em Sucos com Hortaliças e Limão

Depois de descascar e lavar muito bem o Inhame, basta ralar, coar e adicionar a sucos de hortaliças com limão; ou adicionado a sucos de abacaxi ou de maçã com limão;

5. Cru em Vitaminas com Frutas

Depois de descascar e lavar muito bem o Inhame, basta ralar, coar e adicionar a vitaminas de frutas como mamão, banana e outras frutas de sua preferência, para ser consumido puro ou com cereais;

6. O Extrato ou Leite de Inhame

O Leite de Inhame é um dos Ingredientes Funcionais, como os leites de cereais, sementes e oleaginosas, a biomassa de banana verde e muitas farinhas de cereais, hortaliças e frutas, que devem ser utilizados no preparo de diversos pratos, pois, além de nutritivos e saborosos: protegem o organismo contra doenças.

Consumir Inhame Cru é Seguro?

O Inhame é rico em Ácido Oxálico, uma substância química também presente em alimentos como agrião, beterraba, espinafre e outros. Este ácido é um Fator Antinutricional muito comum em hortaliças.

Ao contrário do que muitos acreditam o  Ácido Oxálico não é tóxico e não prejudica a Saúde Humana.

Entretanto, algumas pessoas, ao manusear ou ingerir o espinafre e o inhame crus, apresentam uma certa sensibilidade, manisfestada como “ardência ou queimação” em lábios, boca e mãos.

Esta sensibilidade ao Ácido Oxálico pode variar de leve a mais intensa, a depender da sensibilidade do organismo que manuseou ou consumiu o alimento cru. Isto é: da Individualidade Bioquímica de cada um.

Contudo, o fato de o alimento ser consumido cozido não elimina todo o Ácido Oxálico presente, mas pode suavizar essa “sensibilidade” sentida por alguns indivíduos. Por isso, é essencial que cada um tenha o conhecimento de ser ou não sensível a este ácido, além de saber qual é o grau desta sensibilidade.

Portanto, quando um alimento rico em Ácido Oxálico, como o Inhame, for consumido cru, por indivíduos mais sensíveis a esse ácido, será experimentada uma sensação de queimação, ardência ou “coceira” em lábios, boca e mãos, que poderá variar sua intensidade de Moderada a Intensa.

Por isso, antes de consumir esses alimentos no estado cru, é imprescindível que o indivíduo saiba se pode ou não, consumi-los. Para isso, devem ser levados em conta três pontos importantes:

1. Sensibilidade ao Ácido Oxálico

Indivíduos sensíveis ao Ácido Oxálico sentem “pinicar”: Ardência ou Queimação.

Trata-se de uma sensação de “coceira”, como a que se pode sentir ao ingerir salada de espinafre cru. Esta sensação é causada pelo contato da mucosa com o Ácido Oxálico e o “grau desta coceira” dependerá da:

  1. Sensibilidade: do indivíduo que ingeriu o alimento, a Individualidade Bioquímica de cada um;
  2. Quantidade de Ácido Oxálico presente no alimento ingerido.

É preciso ter em mente que a Composição Química dos Alimentos é dependente e varia de acordo com:

  1. A Qualidade do Solo: no qual o alimento foi plantado;
  2. Das Boas Práticas Agrícolas: durante plantio e colheita;
  3. Dos Cuidados: com manuseio, transporte armazenamento…

Logo, quanto maior for quantidade de Ácido Oxálico presente no alimento ingerido e quanto mais sensível for o indivíduo que consumir este alimento, mais intensa será a “coceira” sentida!

2. Biodisponibilidade de Nutrientes

É importante considerar a Biodisponibilidade de Nutrientes, neste caso, mais especificamente de Metais.

Isto é, quando Inhame, Beterraba, Agrião, Espinafre e outros vegetais são consumidos crus ou cozidos, juntamente com outros alimentos, poderá ocorrer uma redução na absorção de Cálcio, Ferro, Zinco.

Isto significa que a presença de Fatores Antinutricionais, como: Ácido Oxálico, Ácido Fítico, entre outras substâncias presentes nos diversos alimentos de origem vegetal, pode levar a uma redução do aproveitamento desses metais, pelo organismo. Ou seja, de sua absorção.

Por isso, é preciso ter discernimento para saber escolher e estar sempre atento, o que exigirá:

  1. Conhecimento: sobre os alimentos, sua composição, benefícios, formas de consumo…
  2. Autoconhecimento: entender “sua interação” com os alimentos e “sua” reação a estes alimentos…

3. Presença de Problemas Renais

É importante lembrar que portadores de Litíase Renal (pedras nos rins), Insuficiência Renal ou outros Problemas Renais não devem consumir o inhame cru, assim como devem evitar consumir com frequência: espinafre, salsa, beterraba, acelga, agrião (verduras que geralmente são consumidas cruas) e chá preto.

Todas essas hortaliças e o chá preto: são ricos em Ácido Oxálico!

Quando ingeridos, no organismo, essas hortaliças liberam o Ácido Oxálico, que se dissocia formando os “cristais de oxalato”. Esses cristais vão encontrar Cálcio no organismo, originário dos alimentos ou de depósitos internos deste metal, o que levará a uma reação química com formação de Oxalato de Cálcio.

Oxalato de Cálcio é um sal insolúvel em água e leva à formação de cálculos, as “pedras” nos Rins. Esses cálculos de Oxalato de Cálcio são os tipos mais comuns de Pedras formadas nos Rins.

Esses indivíduos não devem consumir o leite de inhame, nem incluir inhame, espinafre, beterraba ou agrião, no estado cru em sucos ou saladas. Apesar do fato de o cozimento eliminar parte do ácido oxálico, é importante consumir estes alimentos com cautela e moderação.

Consumo de Inhame Cru e Estudos Científicos

Na verdade, Ácido Oxálico, Ácido Fítico e diversas substâncias químicas que podem interferir na absorção de Nutrientes estão presentes, naturalmente em muitos alimentos de origem vegetal.

Entretanto, embora estes alimentos apresentem Fatores Antinutricionais, diversos Estudos Científicos demonstram que o maior cuidado deve ser tomado pelos seguintes Grupos de Risco:

  1. Crianças;
  2. Gestantes;
  3. Nutrizes: mulheres em Processo de Amamentação;
  4. Idosos;
  5. Indivíduos Propensos à Osteopenia;
  6. Indivíduos Suscetíveis: às doenças carenciais, como a Anemia Ferropriva,
  7. Desnutridos.

A absorção de nutrientes a partir de alimentos origem vegetal ocorre de forma satisfatória, para uma população saudável e bem nutrida, a despeito da presença dos possíveis Fatores Antinutricionais.

É importante lembrar que, apesar da presença de Antinutrientes, os alimentos também apresentam diversos Fitonutrientes, que contribuem para o “equilíbrio da absorção”. Afinal, a Natureza é sábia!

Uma boa comprovação disso reside no fato de haver muitos indivíduos que escolheram alimentar-se eminentemente de vegetais, sendo muitos deles crudívoros isto é, ingerem apenas crus. 

Seria esperado que apresentassem elevados déficits nutricionais, sobretudo de minerais. Contudo, em consultórios, diariamente, os exames de diversos destes indivíduos comprovam que isso não acontece.

Consumo de Inhame Cru: Recomendações

O Inhame, assim como muitas outras hortaliças, é rico em Ácido Oxálico e outras substâncias que podem interferir na absorção de Nutrientes, que apresenta potencial alergênico para alguns.

Entretanto, o consumo deste tubérculo no estado cru, resguardando-se os devidos cuidados para o preparo, não representa um problema para a Saúde de uma População Saudável.

Por outro lado, a ingestão de Inhame no estado cru, deve ser muito bem orientada e evitada por:

  1. Todos aqueles que apresentem Sensibilidade ao Ácido Oxálico: o se manifesta por uma sensação de ardência, queimação ou “coceira”, nestes indivíduos.
  2. Portadores de Problemas Renais: como Litíase Renal, Insuficiência Renal, entre outras, também não devem consumir Inhame e outros alimentos ricos neste ácido, no estado cru.
  3. Grupos de Risco: Crianças; Gestantes; Nutrizes; Idosos; Portadores de Osteopenia, Osteopenia e Osteoporose; Desnutridos; e indivíduos suscetíveis às doenças carenciais, como a Anemia Ferropriva.
  4. Quando esses alimentos são cozidos: ocorre uma redução no teor do Ácido Oxálico presente, mesmo assim, conforme o caso em questão, há necessidade de cuidado e moderação.
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